Pólitica

Umaro Sissoco Embaló viajou para Senegal após militares empossarem líder de transição

Umaro Sissoco Embaló, o presidente cessante da Guiné-Bissau e candidato à reeleição, viajou para o Senegal poucas horas depois de as Forças Armadas do seu país terem empossado o General Horta N’ta como Presidente de Transição, mergulhando a nação numa nova crise política.

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A deslocação de Embaló para Dakar foi confirmada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros senegalês, que informou que o governo do Senegal disponibilizou uma aeronave para garantir a sua chegada segura. Esta movimentação ocorreu no mesmo dia em que o Presidente senegalês, Bassirou Diomaye Faye, participou numa cimeira extraordinária da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), realizada por videoconferência, para debater a turbulência política na Guiné-Bissau.

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Condenação Regional e Exigências da CEDEAO

Durante a cimeira, a CEDEAO expressou uma “firme condenação” à tentativa de tomada do poder pela força, reforçando a sua posição contra golpes de Estado na região. A organização exigiu o imediato restabelecimento da ordem constitucional e a libertação de Umaro Sissoco Embaló, bem como de todas as outras pessoas detidas no contexto desta crise.

Para acompanhar a situação de perto, os chefes de Estado da CEDEAO decidiram criar um comité de mediação, que incluirá o Senegal. Este comité deverá deslocar-se a Bissau num futuro próximo com a missão de monitorizar a aplicação das decisões regionais e trabalhar para uma solução pacífica e democrática da crise.

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